14 de maio de 2010

Alvorada de Verão

Está escuro, está frio
É alvorada de verão
O céu, azul-cinza parece não mais viver
O que ouço e sinto é um vento batendo em meu rosto
Que me entristesse cada vez mais.

O tempo se passa eo que percebo é
O azul-cinza do céu começando a clarear
Só o suficiente para ver que a chuva irá cair
e inudar meu coração.

Meu semblante muda, meu coração acelera
Vejo uma pincelada ao horizonte
De uma cor não comum na quela paisagem
Uma cor magnífica pigmento a ponta das nuvéns
O que está acontecendo?

O céu azul-cinza da lugar a alegria
Cada vez mais vejo o intruso desejado
Estou maravilhado!...
O festival de cores e sensações entra em cena
O céu camaleão me supreende a cada minuto

Como? não entendo?
O que tanto esperei está sumindo
Não será hoje que verei o Dono do Mundo?
Cadê aquilo que todos tanto falam
Com seus tentaculos enormes mas
Menores do que sua beleza

O mesmo céu volta ao início
A magnifica pagmentação se foi
Deixou aqui mais claro o céu
Porem mais escuro o meu EU.

A Caixa Preta

Em mais um comum, corriqueiro e cansativo dia, saio de meu escritório e vejo a agitação de uma bela tarde. Pessoas apressadas que parecem sem destino certo, sem rumo. mas no meio de toda essa agitação, algo de não muito distante me chama a atenção. Uma garota, com um rosto infanti parada perto do lugar onde estou. Parece que ela não notou minha presença, talvez ninguém mais tenha notado.
Menina alta, magra linda, com trajes elegantes e modernos, o que estaria fazendo ali? Parece impaciente, esperando algo ou alguém. Perturbada, talvez...
A agitacão de um dia difícil parece estar chegando ao fim, mais um espetáculo de cores de um pôr-do-sol maravilhoso está sumindo, porém a garota continua lá, com pés grudados ao chão, e depois de um rápido telefonema, a impaciencia deu lugar à anciedade, ela parece se acalmar. Distraio-me tentando espantar um cão do jardim , e quando retomo meu lhoar, vejo a menina com uma embalagem preta, misterosa, dentro de um saco plástico transparente em forma uma caixa.
Delicadamente, ela descarta o saco plástico e abre a embalagem. a garota observa o interior da caixa com um olhar mágico.
Minha curiosidade foi maior que eu, e me aproximei para tentar ver o que tinha dentro do tenebroso pacote, mas acho que a garota percbeu minha presença, pois como um guepardo em busca de sua caça, a garota deu-se a correr.
Já em minha cama me pergunto o que de fato tinha naquela caixa ou quem era aquela manina. Sei que nunca poderei descobrir, mas sei tambem que sempre eu continuarei essa história, em minha mente.